A quimioterapia é, muitas vezes, a primeira opção de tratamento para doentes com cancro da mama, em alternativa ou como complemento à cirurgia.
No entanto, cientistas da Universidade de Medicina Albert Einstein, de Nova Iorque, estudaram o efeito desta medicação e chegaram à conclusão de que não só esta é uma solução apenas a curto prazo, como pode mesmo revelar-se perigosa e contraproducente.
A investigação sugere que, apesar de promover a redução do tamanho dos tumores, a quimioterapia abre também caminho às células cancerígenas para entrarem na corrente sangu1nea, provocando não só o aparecimento de “metástases” como aumentando as hipóteses de voltar a aparecer e ainda mais forte.
Sobre a investigação mais recente, George Karagiannis explica que a sua equipa está já a estudar outros tipos de cancro para ver se os efeitos verificados se repetem noutros tipos de cancro.
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