André Ventura apresentou a demissão este sábado depois de ter sido contestado internamente. Foram agendadas eleições para setembro, para clarificar a situação do partido.
A “gota de água” terá sido alegadamente a decisão de Ventura de se abster na votação do decreto presidencial para a renovação do estado de emergência.
Avança a imprensa que, desde o voto do deputado único na passada quinta-feira que “choveram mensagens e telefonemas com críticas e acusações”, o que terá levado a que André Ventura se precipitasse na decisão, e apresentasse a demissão.
Face às divergências internas, resta agora saber se, em setembro, terá o voto de confiança do partido para continuar na liderança, ou se o partido irá eleger um novo líder.