Uma autêntica VERGONHA o que se anda a passar em Portugal! Desta vez senti obrigação de partilhar!

Infelizmente é o país que temos...porque votamos para tal!

  

Sentimos mesmo a obrigação de falar sobre esta pouca vergonha que se está a passar no nosso país! É para isto que apelam para vamos todos votar? E andamos nós a descontar e a pagar impostos para isto? O texto que hoje trazemos é um relato de um cidadão indignado que o partilhou no Facebook em forma de desabafo, e que merece uma leitura atenta!

Isto é precisamente o que se passa no em Portugal!

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Reprodução da imagem presente na fonte do artigo

“Não sucedeu comigo. Mas senti-me na mesma obrigado a publicar esta autêntica vergonha que se passa em Portugal. Mas então porque raio as pessoas votam? Porque raio nós pagamos impostos?”

“Tenho um sono muito leve, e numa noite destas notei que estava alguém a andar sorrateiramente no quintal de casa. Levantei-me em silêncio e fui acompanhando os leves ruídos que vinham lá de fora, até ver uma silhueta a passar pela janela do quarto

Como a minha casa até é muito segura, com alarme, grades nas janelas e nas portas, não fiquei preocupado, mas claro que eu não ia deixar um ladrão andar ali tranquilamente.

Telefonei para a polícia, a informar sobre a ocorrência e dei a minha morada. Perguntaram-me se o ladrão estava armad0 ou se já estava no interior da casa. Esclareci que não. Então disseram-me que não tinham nenhuma viatura por perto para ajudar, mas que iriam mandar alguém logo que fosse possível…

Um minuto depois liguei de novo e disse com a voz calma:

– Eu liguei há pouco porque estava alguém no meu quintal. É para informar que já não é preciso muita pressa, porque eu já matei o ladrão com um tir0 de uma pist0la cal1bre 9 mm, que tinha guardada cá em casa, já há anos para estas situações. O t1ro fez um belo buraco no pobre diabo!

Passados menos de três minutos, estavam na minha rua cinco carros da polícia, um carro do INEM, uma unidade de resgate, duas equipas da TVI, uma da SIC e um representante duma entidade de direitos humanos.

Acabaram por prender o ladrão em flagrante, que ficou boquiaberto a olhar tudo o que se estava a passar, com cara de parvo. Talvez ele estivesse a pensar que aquela era a casa do Comandante Geral da PSP.

No meio do tumulto, o polícia encarregue desta operação, aproximou-se de mim e disse-me:
-Pensei que tivesse dito que tinha mort0 o ladrão!

Eu respondi:
– Pensei que tivesse dito que não havia nenhuma viatura disponível!”.

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