Menina SALVA a vida da mãe, mas agora resta-lhe 1 ano de vida!

Nenhuma mãe devia passar por isto!

  

A mãe descobriu que tinha cancro durante a gravidez, e médicos relatam que a bebé não sobreviverá mais de 3 anos. A mãe, está empenhada em fazer do tempo juntas memórias inesquecíveis!

A pequena Willow está quase a fazer dois anos, e foi graças a ela que a mãe se salvou, infelizmente, esta história não terá um final feliz. Pois os médicos dizem que a menina, que sofre de mucolipidose II, doença raríssima, apenas viverá até aos 3 anos de vida. Esta doença impede a digestão intracelular, o que leva a problemas respiratórios, cardíacos, digestivos, renais e de mobilidade.

Mas a sua existência salvou a vida da mãe, Katie de 23 anos, que devido à gravidez soube que tinha cancro cervical em estado avançado. Após a descoberta foi aconselhada a abortar, mas não o fez, decidiu continuar a gravidez e ter a menina. Só depois do parto é que se sujeitou aos tratamentos, nomeadamente uma cirurgia para remover os tumores.

Agora está saudável e grata à filha, motivo pelo qual pretende que os seus últimos meses de vida sejam cheios de emoção. Mas com cuidado, pois uma simples gripe pode matar a pequena Willow!

Segundo a mãe “A Willow é a minha graça, a minha salvação. Os médicos disseram-me para abortar, mas a minha filha salvou-me a vida, e eu não ia dar maior valor à minha vida do que a dela. Por isso só tratei do cancro depois de a ter. Quando recebi o diagnóstico da doença dela diquei destroçada. Nunca esperei que ela tivesse qualquer coisa que lhe limitasse a vida desta maneira”.

Só existem 72 casos desta doença ultra rara no mundo! “A minha prioridade é mantê-la feliz. Apesar de todos os problemas de saúde, eu acredito que ela é feliz. Todos os dias me surpreenda. Já consegue dizer algumas sílabas, chama-me e diz ‘yeah’ quando está contente. Temos levado a nossa vida um dia de cada vez. Estou grata por cada segundo que tenho com ela”.

Ela esteve 12 dias no hospital, depois de nascer, até perceberem o que se passava com ela. Acabaram por ter que fazer um exame total ao ADN para descobrir qual era a doença que a afetava. Não há muitos fundos para investigarem a mucolipidose II e não há cura. Por agora é mantê-la viva e confortável. Vivemos a nossa vida as duas, sem arrependimentos e sem tomar nada por garantido”

Fonte: cmjornal.pt

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